“Diante dos fatos recentemente noticiados sobre a Audiência Pública promovida pela CTNBio no dia 20 de março para debater sobre uma eminente liberação de cultivo comercial de milhos transgênicos, a tumultuada reunião da mesma Comissão no dia seguinte e tomando conhecimento do teor da carta enviada por professores da USP à CTNBio às vésperas da Audiência Pública, nós, professores da PUC-SP, atuantes em diferentes áreas do conhecimento, dirigimo-nos ao Sr. Ministro para manifestar a nossa insatisfação quanto ao modo pelo qual a presidência da CTNBio vem conduzindo o processo deliberativo desse órgão público, que desrespeita não só os requisitos constitucionais de transparência, publicidade e legalidade administrativa, mas também a publicidade, a transparência e o senso de responsabilidade requeridos na prática científica.Considerando que muitos cientistas, bem como um grande leque de entidades da sociedade civil ligadas à questão ambiental, à saúde, ao direito do consumidor, à agricultura ecológica e familiar, bem como aos povos indígenas alimentam o temor de que a liberação comercial de milhos transgênicos implique em sérios riscos para o meio ambiente, a saúde, a segurança alimentar e o patrimônio cultural de povos indígenas e comunidades tradicionais, esperávamos que tal decisão só viesse a ser tomada após cuidadoso exame dos seus prós e contra, consultando a CTNBio, a quem a nova Lei de Biossegurança concedeu poderes plenos para tal, cientistas de diferentes visões e áreas do conhecimento, bem como ouvindo e respondendo às inquietações e questionamentos da sociedade civil. Em vez disso, no entanto, a CTNBio:1. Recusou-se a convocar uma Audiência Pública para discutir a liberação comercial dos milhos transgênicos, procedimento previsto na Lei de Biossegurança, votando a maioria dos seus membros contra proposta neste sentido feita por alguns dos seus conselheiros.2. Obrigada a realizar a Audiência Pública por força de liminar obtida na Justiça Federal por entidades da sociedade civil, a CTNBio estabeleceu regras que desfiguravam inteiramente o seu caráter, pois ao mesmo tempo que cerceava a livre manifestação da sociedade civil e o debate científico ao selecionar arbitrariamente alguns poucos oradores críticos à sua posição, proibia os seus próprios conselheiros de responderem às questões levantadas em plenário. 3. O presidente da CTNBio não respondeu à solicitação enviada com antecedência pela entidade da sociedade civil Greenpeace, para assistir à sua reunião mensal – solicitação feita de acordo ao que prevê a Lei de Biossegurança, - e chegou a requerer o emprego de força policial para retirar os representantes daquela entidade do salão de reuniões, sendo disso impedido pela interferência de representante do Ministério Público. Este representante também teve que dissuadir o presidente da CTNBio de transferir a reunião para lugar secreto, pois isto tornaria a própria reunião nula. Não querendo deliberar sobre a liberação comercial de milhos transgênicos na presença de representantes da Greenpeace (que apenas queriam assistir à reunião, pois a legislação não lhes permite voz), o Presidente da CTNBio preferiu suspender a reunião.4. Em clima de guerra, o Presidente da CTNBio anuncia medidas para impedir “a invasão da próxima reunião, dias 17, 18 e 19 de abril por totalitários”, enquanto vários dos seus membros enviam cartas aos jornais acusando os oponentes de uma liberação açodada de transgênicos, de estarem obstruindo e sabotando o funcionamento da Comissão. Nós, professores da PUC-SP, como cientistas de diversas áreas do saber e como cidadãos, consideramos que os procedimentos acima relatados, adotados pela presidência da CTNBio e pela maioria dos seus membros, são incompatíveis com a democracia e com uma ciência responsável.Em se tratando da adoção de tecnologias polêmicas que poderiam comprometer seriamente a nossa qualidade de vida e a das futuras gerações, só um amplo debate público poderia conferir a legitimidade necessária às decisões governamentais pertinentes, não havendo motivo, portanto, para se subtrair ao escrutínio social e tomar decisões a portas fechadas.Em se tratando de ciência, além do mais, a publicidade é uma condição sine qua non, pois só aquele conhecimento que se submete livremente à crítica – pode pretender tal qualificativo. Chama-nos a atenção, por isso, que nenhum daqueles cientistas – sabidamente críticos à posição majoritária da CTNBio - tenha sido “selecionado” para falar durante a mencionada Audiência Pública.Da mesma forma, é chocante que os membros da CTNBio tenham sido proibidos pelo seu Presidente de responder às questões colocadas pelos oradores durante a Audiência Pública.Também repudiamos a pretensão de alguns dos conselheiros – inclusive a de seu presidente –de considerar como ciência apenas aquela área do conhecimento a que eles estão afeitos, ou seja a biotecnologia.A biossegurança requer uma visão multidisciplinar, na qual se incluem não só diversas outras disciplinas acadêmicas, mas também os saberes das comunidades tradicionais e dos povos indígenas, a quem devemos todo o saber acumulado sobre a biodiversidade e sem os quais, não existiriam as indústrias de biotecnologia.Finalmente, como cientistas que somos, consideramos que o cientista não só tem um compromisso com a busca de conhecimento, mas com as consequências deste conhecimento que ele ajuda a construir, estando preso, portanto, tanto a uma ética da convicção, quanto a uma ética da responsabilidade.Por isso, não compreendemos porque membros da CTNBio se molestam e se ofendem com a presença de representantes da sociedade civil em reuniões, os quais sem direito à voz ou votom, apenas poderão ouvir as razões pelas quais aqueles conselheiros deliberarão a favor ou contra a liberação comercial de variedades de milho transgênico.Não é compreensível que se esconda de cidadãos da República as razões pelas quais órgãos públicos deliberam a respeito de medidas que poderão prejudicar esses mesmos e outros cidadãos, a não ser que se queira fugir às suas responsabilidades públicas e científicas.Pelas considerações acima expostas, vimos solicitar ao Exmo. Sr. Ministro que não permita que a CTNBio delibere sobre a liberação comercial de milhos transgênicos antes que se proceda efetivamente a um sério debate público sobre os riscos envolvidos nesta liberação.Para tal, acreditamos ser necessária a realização de pelo menos uma outra Audiência Pública, onde de fato possa haver um debate científico e não uma sabatina de alguns “eleitos”. Insistimos também na conveniência de se autorizar a assistência de reuniões da CTNBio por parte de entidades e indivíduos que o solicitem, sempre que o façam conforme os termos da lei.Não há melhor forma de um órgão público obter o respeito dos cidadãos a quem serve, do que funcionar de forma transparente e democrática, mostrando a todos a competência e a seriedade do seu trabalho.Respeitosamente,
Ana Amélia da Silva – Departamento de Sociologia
Ana Maria Trapé Trinca – Departamento de Psicodinâmica
Carmen Junqueira – Departamento de Antropologia
Cláudio Gonçalves Couto – Departamento de Política
Dulce Maria Tourinho Baptista – Departamento de Sociologia
Edgard de Assis Carvalho – Departamento de Antropologia
Franklin Winston Goldgrup – Departamento de Psicodinâmica
Gustavo de Oliveira Coelho de Souza – Departamento de Geografia
Leila Blass – Departamento de Sociologia
Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida – Departamento de Política
Marcos Bernardino de Carvalho – Departamento de Geografia
Maria Carmelita Yazbek – Faculdade de Serviço Social
Maria Margarida Cavalcanti Limena – Departamento de Sociologia
Marlise A. Bassani – Faculdade de Psicologia
Marijane Vieira Lisboa – Departamento de Sociologia
Matilde Maria Almeida Melo – Departamento de Sociologia
Maurício Broinizi Pereira – Departamento de História
Mônica Muniz Pinto de Carvalho de Souza – Departamento de Sociologia
Raquel Raichelis Degensajn – Faculdade de Serviço Social
Rinaldo Sérgio Vieira Arruda – Departamento de Antropologia
Vera Lúcia Vieira – Departamento de História”
2 comentários:
CARTA AO MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
A
o Exmo. Sr. Ministro da Ciência e Tecnologia Dr. Sérgio Rezende
Há anos, boa parte do mundo acadêmico brasileiro assiste com absoluta
indignação aos acontecimentos – amplamente noticiados pela imprensa – sobre o
cotidiano conturbado da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio)
em razão da atuação arbitrária e puramente ideológica promovida por movimentos
que se auto-intitulam “ambientalistas” ou “ecologistas”. Diante de tamanha
exacerbação dos mais recentes episódios, que culminou, inclusive, com a invasão
na última reunião oficial da Comissão, no dia 22 de março do presente ano, e
conseqüente suspensão dos trabalhos em razão da falta de segurança aos
membros da Comissão, acreditamos ser inadmissível assistir passivamente a tal
situação.
Estamos perplexos ao ver doutores brasileiros sendo tratados como
profissionais desqualificados. Estamos falando de pesquisadores de renome,
escolhidos como membros deste importantíssimo colegiado não apenas por
compreenderem ampla formação acadêmica, de altíssima complexidade, como
também por terem desenvolvido prestigiosa carreira acadêmica e científica,
fatos que não podem, de nenhuma maneira, serem questionados.
Além disso, são profissionais que estão ativamente desenvolvendo seus
projetos em diversas instituições de pesquisa e ensino e ainda assim cedem
horas dos seus cotidianos à CTNBio cientes da vultuosa responsabilidade
assumida na Comissão. Esse é o perfil dos 27 pesquisadores convidados a
participar da CTNBio e que acabam sendo obrigados a participar de reuniões
técnicas invadidas por pessoas que levantam a bandeira da “ecologia”. Ou pior:
são Professores, Doutores, que recentemente tiveram suas fotos divulgadas nas
ruas de diversas cidades como forma de pressão, além de terem, de maneira
absolutamente condenável, sua privacidade invadida em seus laboratórios e até
em suas residências, por meio de e-mail e telefonemas agressivos e
ameaçadores.
Esse mesmo mundo acadêmico abaixo-assinado está igualmente atônito
com o fato de que um cientista brasileiro de renome internacional, como é o
caso do Dr. Walter Colli – Doutor em Bioquímica pela Faculdade de Medicina e
Livre-Docente pelo Instituto de Química da USP, Professor-Titular dessa
universidade há quase 30 anos –, ser obrigado a viver momentos de verdadeiro
terrorismo na presidência dessa comissão.
Por essa situação absurda, que só contribui para a paralisação da
ciência no Brasil, é que os doutores, mestres, pesquisadores, professores e
presidentes das Comissões Internas de Biossegurança (CIBios), abaixoassinados,
solicitam ao Ministério de Ciência e Tecnologia que garanta as
perfeitas condições de trabalho e atuação da CTNBio, estabelecidas na
Constituição, para que tais cientistas garantam sua legitimidade para analisar e
discutir todas as questões que envolvem a liberação para pesquisa e
comercialização de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs).
1) Dra. Luciana Di Ciero
PhD em Bioquímica
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros (Esalq/USP)
2) Dra. Alda Lerayer
Pesquisadora Científica
Instituto de Tecnologia de Alimentos do Estado de São Paulo
Diretora Executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB)
3) Prof. Marcelo Menossi
Laboratório Genoma Funcional
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia
Molecular
Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética
Depto de Genética e Evolução
Universidade Estadual de Campinas
4) Prof. Claiton H.D. Bau
Programa de Pós-graduação em Genética e Biologia Molecular
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
5) Profa. Monica Bucciarelli Rodriguez
Depto. Biologia Geral
Universidade Federal de Minas Gerais
6) Marcos A. Machado
Pesquisador Científico
Diretor do Centro de Citricultura
Instituto Agronômico de Campinas - IAC
7) Dr. Juan Lucas Argueso
Departamento de Genética e Evolução
Instituto de Biologia - UNICAMP
8) Prof. Dr. Alan Mitchell Durham
Universidade de São Paulo
9) Profa. Dra. Maria Silvia Viccari Gatti
Instituto de Biologia da Unicamp
10) Programa de Pós-Graduação em Genética (PPGG)
Representado pelo Prof. Marcos Morais, Coordenador Pós-graduação em
Genética UFPE
11) Reinaldo Brito
Coordenador do PPG Genética e Evolução
Universidade Federal de São Carlos
12) Dr. Júlio C M Cascardo
Coordenador de Área Genética e Depto. de Ciências Biológicas
Laboratório de Genômica e Expressão Gênica/Laboratório de Bioinformática
Universidade Federal de Santa Catarina
13) Prof. Siu Mui Tsai
Laboratório de Biologia Celular e Molecular
Centro de Energia Nuclear na Agricultura
Universidade de São Paulo
14) Prof. Dr. Daniel Scherer de Moura
Universidade Federal de São Paulo
15) Prof. Antonio Figueira
Centro de Energia Nuclear na Agricultura
Universidade de São Paulo
16) Beatriz M. Januzzi Mendes
Laboratório de Biotecnologia Vegetal
Centro de Energia Nuclear na Agricultura
Universidade de São Paulo
17) Prof. Marcelo A. Soares
Chefe do Laboratório de Virologia Humana
Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Genética do Departamento
de Genética
Universidade Federal do Rio de Janeiro
18) Profa. Dra. Maria Lucia Carneiro Vieira
Departamento de Genética
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP)
19) Francisco J. L. Aragão
Pesquisador da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
20)Prof. Dr. Galdino Andrade
Universidade Estadual de Londrina
21) Prof. Dr. Eraldo Lima
Departamento de Biologia Animal/Entomologia
Laboratório de Semioquímicos e Comportamento de Insetos
Universidade Federal de Viçosa
22) Patrícia Fukuma
Presidente Instituto Brasileiro de Educação de Alimentos e Congêneres (IBCA)
23) Prof. Dr. Antonio Freitas
Universidade Federal de Pernambuco
24) Edson Watanabe
Pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos
25) Dra. Elza Terezinha Grel Marasca
Pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Alimentos do Estado de São Paulo
(ITAL)
26) Airton Vialta
Pesquisador do Instituto de Tecnologia de Alimentos do Estado de São Paulo
(ITAL)
27) Eduardo D. Mariano
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
28) Angelo Di Ciero Neto
Engenheiro Agrônomo
Consultor em Meio Ambiente
29) Carlos Alberto Toledo Leme
Engenheiro Agrônomo
Consultor Ambiental
30) Dr. Rupérsio Alvares Cançado
Universidade Federal do Paraná
31) Dr. Decio Gazzoni
Pesquisador da Embrapa Soja
32) Profa. Dra. Marcia Margis
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
33) Prof. Antonio Carlos Carvalho
Depto. de Cardiologia
Universidade Federal de São Paulo
34) Prof. Henrique Moisés Canter
Biólogo e Diretor da Divisão de Desenvolvimento Cultural
Instituto Butantan
35) Prof. Aldo Tonso
Laboratório de Engenharia Bioquímica
Departamento de Engenharia Química
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
36) Leticia Gama Souza
Pesquisadora Científica
37) Profa. Maria José da Silva Fernandes
Neurologia Experimental
Universidade Federal de São Paulo
38) Martha Massako Tanizaki
Centro de Biotecnologia
Instituto Butantan
39) Dr. Ruy G. Jaeger
Instituto de Ciências Biológicas
Universidade de São Paulo
40) Luciana C.C. Leite
Centro de Biotecnologia
Instituto Butantan
41) Profa. Suzana Herculano-Houzel
Departamento de Anatomia
Universidade Federal do Rio de Janeiro
42) Paulo Lee Ho
Presidente da CIBio-Instituto Butantan
43) Vinícius Costa Galvão
Universidade Federal do Rio de Janeiro
44) Paulo Marinho
Departamento de Biologia Celular e Genética
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
45) Leonardo Sologuren
Eng. Agrônomo e mestre em economia pela Universidade Federal de
Uberlândia
46) Dra. Ana M. Moura da Silva
Diretora da Divisão de Desenvolvimento Científico
Instituto Butantan
47) Dra. Vilma R. Martins
Molecular and Cellular Biology Group
Ludwig Institute for Cancer Research
Hospital Alemão Oswaldo Cruz
48) Profa. Dra. Marisa Aparecida B. Regitano d Arce
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiros (Esalq/USP)
49) Dr. João Roberto Maciel Martins
Disciplina de Biologia Molecular
Disciplina de Endocrinologia e Metabologia
Universidade Federal de São Paulo
50) Cristhiane Abegg Bothona
Bióloga, Mestre em Ciência
51) Profa. Lucia Regina Ribeiro
Programa de Pós-Graduação em Patologia
Faculdade de Medicina
Universidade Estadual Paulista – UNESP
Botucatu, SP
52) Erika Suzuki de Toledo
Departamento de Bioquímica
Universidade Estadual Paulista – UNESP
53) Olivia Marcia Nagy Arantes
Doutora em Genética de Bacillus thuringiensis e
Especialista em Bioética
Universidade Estadual de Londrina
54) Pedro Luiz Fernandes
Presidente da CIBio da Novozymes Latin Ameria Ltda.
55) Ligia Morganti.
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Autarquia associada à Universidade de São Paulo - USP
56) Luiz Gonzaga E. Vieira
Laboratório de Biotecnologia Vegetal
IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná
57) Adriana Dias Moreira Menezes
Doutoranda do Depto. de Genética
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
58) Silvia R Rogatto
Dept. de Urologia
Faculdade de Medicina
Universidade Estadual Paulista – UNESP
Botucatu - SP
59) Dr. Elibio Rech
Laboratório de Transferência de Genes
Embrapa - Cenargen
60) Marinilce Fagundes dos Santos
Instituto de Ciências Biomédicas
Universidade de São Paulo
61) Prof. Fábio de Oliveira Pedrosa
Universidade Federal do Paraná
62) Betania Quirino, Ph.D.
Pós-graduação em Ciências Genômicas e Biotecnologia
Universidade Católica de Brasília
63) Niels Olsen Saraiva Câmara
Laboratório de Imunologia Clínica e Experimental
Disciplina de Nefrologia
Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP
64) Prof. Dr. José Maria da Silveira
Instituto de Economia
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
65) Eugen Gander
Pesquisador Científico
Embrapa - Cenargen
66) Profa. Dra. Ilce Mara de Syllos Cólus
Departamento de Biologia Geral - CCB
Universidade Estadual de Londrina
Londrina - Paraná
67) Alexandre Alves Missiaggia
CIBIO - Aracruz Celulose
68) Roberto Togawa
Embrapa Recursos Geneticos e Biotecnologia
Laboratório de Bioinformatica
69) Bruno L. Diaz
Departamento de Biofísica
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
70) Ayrene Trezena
Instituto Butantan
71) Pedro L. Oliveira
Professor Titular
Instituto de Bioquímica Médica
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
72) Prof. Roberto Lent
Diretor
Instituto de Ciências Biomédicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
73) Anderson Galvão
Engenheiro Agrônomo
74) Eduardo Romano
Pesquisador Científico
Embrapa – Cenargen
75) MarceloGiovanetti Canteri
Universidade Estadual de Londrina
76) Prof. Dra. Helaine Carrer
Centro de Biotecnologia Agrícola
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ
Universidade de São Paulo - USP
77) Dra. Roberta Jardim de Morais
Advogada
78) Prof. Dr. William Mario de Carvalho Nunes
Presidente da CIBio
Universidade Estadual de Maringá
79) Prof. Dr. Luiz Carlos Federizzi
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
80) Prof. Dr. Marco Antonio Stephano
Dept. Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Universidade de São Paulo - USP
81) Dr. Leonardo Karam Teixeira
Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Divisão de Biologia Celular
82) Profa. Dra. Maria Ines Tiraboschi Ferro
Departamento de Tecnologia
Laboratório de Bioquímica e de Biologia Molecular(LBM)
Universidade Estadual Paulista-UNESP
83) Dr. Jesus A. Ferro
Diretor Científico
Alellyx Applied Genomics
84) Profa. Dra. Marimélia Porcionatto
Professor Adjunto do Departamento de Bioquímica
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
85) Emanoel Sérvio
Presidente da CIBio
Biogene Ind. e Com. Ltda ME
86) Prof. Dr. Ronaldo de Carvalho Araujo
Departamento de Biofísica
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
87) Vinicius F. Carvalho
Eng. Agrônomo – Mestre em Ciências
88) Mariana Saldanha
Coordenadora - Laboratório
SGS do Brasil Ltda.
89) Glaucia Souza
Instituto de Química - Departamento de Bioquímica
Universidade de São Paulo
90) Jair Moura Duarte
Doutor em Genetica e Melhoramento de Plantas
CIBIO Syngenta
91) Dra. Lilian de aguiar Saldanha,
Presidente da CIBio da Syngenta Seeds Ltda
92) Alan Andrade
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
93) Prof. Dra. Silvia Berlanga de Moraes Barros
Departamento de Toxicologia
Universidade de São Paulo
94) Profa. Dra. Lygia V. Pereira
Instituto de Biologia
Universidade de São Paulo
95)Prof. Dra. Maria Luisa Paco-Larson
Faculdade de Ciências Médicas de Ribeirao Preto
Universidade de São Paulo
96) Dra. Glaucia Cabral
Pesquisadora Cientifica
Embrapa - Cenargen
97) Prof. Mario H. Hirata
Presidente da CIBIO
Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP
98) Francisco G. Nóbrega
Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP
99) Humberto Maciel França Madeira
Coordenador da CIBio
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
UCPR – Campus São José dos Pinhais
100) Prof. Francisco A.P. Campos
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular
Universidade Federal do Ceará
101) Maria Cristina Mattar da Silva
Pesquisador III
Laboratório de Interação Plantas Pragas- PBI
Embrapa – Cenargen
102) Dr. Lucilia Helena Marcellino, PhD.
Embrapa – Cenargen
103) Dra. Leila Maria Gomes Barros
Embrapa – Cenargen
104) Dra. Patricia Bozza
Senior Investigator
Departamento Fisiologia e Farmacodinâmica
Fundação Oswaldo Cruz
105) Ana Cristina Miranda Brasileiro
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia
106) Profa. Dra Valéria Carpentieri Pipolo
Universidade Estadual de Londrina
107) Luciana Correia de Almeida Regitano
Genética Molecular Animal
Embrapa Pecuária Sudeste
108) Flavio Finardi Filho
Depto. Alimentos e Nutrição Experimental
Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Universidade de São Paulo
109) Geraldo A. S. Passos
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto
110) Prof. Rafael Linden
Instituto de Biofísica da UFRJ
111) Dra. Karla de Melo Lima
Presidente da CIBIO
Nanocore Biotecnologia Ltda
112) Prof. Dr. Marcos Sawaya Jank
Faculdade de Economia e Administração
Universidade de São Paulo
113) Dr. Manoel Teixeira Souza Junior
Embrapa LABEX Europa
Plant Research International (PRI)
114) Denize Freitas
Instituto Butantan
115) Dr. Ivo Lebrun
Laboratório de Bioquímica e Biofísica
Instituto Butantan
116) Maria Helena Bueno da Costa, PhD
Laboratório de Lipossomas e Microesferas
Centro de Biotecnologia
Instituto Butantan
117) Solange Serrano
Instituto Butantan
118) Dra Cláudia Aparecida Rainho
Depto de Genética - Instituto de Biociências
Universidade Estadual Paulista - Botucatu
119) Prof. Dr. Luiz Carlos Corrêa
Universidade Estadual de Maringá
120) Rogerio Amino
Universidade Federal de São Paulo
121) Dr. Inácio de L. M. Junqueira de Azevedo
Centro de Biotecnologia
Instituto Butantan
122) Prof. Dra. Maria Helena Goldman
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Universidade de São Paulo
123) Profa. Dra Patrícia Gama
Depto. Biologia Celular e do Desenvolvimento
Instituto de Ciências Biomédicas
124) Dr. Luís Roberto de Camargo Gonçalves
Instituto Butantan
125) Dra. Ana Olívia de Souza
Laboratório de Bioquímica e Biofísica
Instituto Butantan
126) Darci Moraes Barros Battesti
Instituto Butantan
127) Prof. Dr. Maria Aparecida Fernandez
Departamento de Biologia Celular e Genética
Universidade Estadual de Maringá
128) Prof. Dr. Ernesto Paterniani
Academia Brasileira de Ciências
129) Prof. Dra. Maria Lidia S. Paterniani
Departamento de Genética
Universidade Estadual Paulista – Jaboticabal
130) Ivan de Godoy Maia
Departamento de Genética
Instituto de Biologia
Universidade Estadual Paulista
131) Hernandes F Carvalho
Instituto de Biologia
Universidade Estadual de Campinas
132) Nancy Oguiura
Instituto Butantan
133) Ana Lúcia Toledo de Carvalho
Professora de Cultura de Tecidos Vegetais
Curso Técnico de Biotecnologia
CEFET Química - Unidade Maracanã – RJ
134) Dr. Carlos Frederico Martins Menck
Depto. de Microbiologia
Instituto de Ciências Biológicas
Universidade São Paulo
135) George A. dos Reis
Prof. Titular de Imunologia da UFRJ
Carlos Chagas Filho Institute of Biophysics
136) Adriana Lopes
Instituto Butantan
137) Rita Helena Bröckelmann
Bióloga
Editora Moderna
138) Celso Caricati
Instituto Butantan
139) Dra. Waldely de Oliveira Dias, Pesquisadora Científica VI
Centro de Biotecnologia
Instituto Butantan
140) João Batista Teixeira
Embrapa - Cenargen
141) Leda Quércia Vieira
Depto. De Bioquímica e Imunologia
Instituto de Ciências Biológicas
Universidade Federal de Minas Gerais
142) Dr. Richard John Ward
Depto. de Química
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Universidade de São Paulo
143) Denis Lima
CIBio Bayer CropScience
144) Terezinha J. Andreoli Pinto
Universidade de São Paulo
145) Marie- Anne Van Sluys
GaTE Lab (Genomics and Transposable Elements)
Dept. de Botânica
Instituto de Biociências
Universidade de São Paulo – USP
146) Dra. Eugenia Costanzi-Strauss
Gene Terapy Lab
Universidade de São Paulo – USP
147) Nilson I. T. Zanchin
Centro de Biologia Molecular Estrutural
Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
148) Carlos Jared
Laboratório de Biologia Celular
Instituto Butantan
149) Itamar S. de Melo
Embrapa Meio Ambiente
150) Naomi Enoki
Instituto Butantan
151) Profa. Dra. Rosa Ana M. B. Borgheresi
Laboratório de Farmacologia
Instituto Butantan
152) Isabel Correia Batista
Instituto Butantan
o que eu estava procurando, obrigado
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